Há milhares de anos o homem começou a vestir peles de suas caças no intuito de se proteger do frio ou até mesmo de insetos que perturbassem sua vida.
A saga da roupa começou com a função de cobrir um corpo nu sujeito a todo tipo de diversidade da natureza.
Com o passar do tempo, proteger do frio já não era mais a principal utilidade da roupa. As várias guerras exigiam materiais mais resistentes e assim foi evoluindo a roupa... Claro que não somente para o guarda-roupa masculino, o feminino também foi mudado.
A partir da idéia de hierarquias, bastante comum com o advento da propriedade privada, as roupas e cores passaram a identificar a classe social.
Atualmente não diz só a classe social, mas a personalidade, a “tribo”,... de quem veste. A roupa fala por si só através de etiquetas de lojas, de corte, de tecido, de estampa, enfim. É fácil notar a diferença de um Emo (emo pobre, emo rico), de um Grunge (grunge pobre, grunge rico), de um forrozeiro (forrozeiro pobre, forrozeiro rico), de um pagodeiro (pagodeiro pobre, pagodeiro rico), de um metaleiro (metaleiro pobre, metaleiro rico), de uma patricinha (patricinha pobre, patricinha rica), de um fashionista (fashionista pobre, fashionita rico),...
A roupa passou de um mero acessório funcional para um conceito de estilo de cada pessoa e não voltará a ser o que era, pois a cada momento ela fala mais alto, não se contendo.
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