Acordei meio Grunge!

    
   No post de hoje será falado sobre o dia em que Seattle dominou o Mundo nos anos 90! 

   Não, não foi mais um plano do Cérebro e seu fiel escudeiro Pink dos desenhos animados.

   Não houve violência, a maioria se rendeu pacificamente, salvo alguns resistentes que não se deixaram dominar.

   A verdade é que falo do estilo Grunge. 

   As roupas habituais dos lenhadores deixaram de ser exclusividade deles, para subirem aos palcos através de bandas como Nirvana, tendo como seu principal difusor o vocalista Kurt Cobain que suicidou-se com problemas de depressão. Desfilaram na passarela em uma coleção de Mark Jacobs e quase 20 anos depois, volta com força total às ruas, sendo usado desde a coleção de inverno de 2008.

   O Grunge era um modo de criticar o consumismo exacerbado e a beleza artificial. Sua volta taçvez tenha haver com o mundo em que vivemos hoje.

   Composto por jeans: rasgados, sujo, desbotado; tênis: All Star Converse ou coturnos; sobreposições de roupas impensáveis e a típica camisa de flanela quadriculada (ou feita de tecidos mais leves dependendo da região), vestida sobre outras, abaixo de outras ou amarrada à cintura. A maioria das roupas sendo bem largas dando idéia de desmazelo. Era assim o uniforme oficial dos jovens do início dos anos 90.

   No entanto, entre os fashionistas de plantão, tal estilo era uma blasfêmia ao bom gosto, motivo pelo qual, o desfile de Marc Jacobs foi um fracasso e ele demitido logo em seguida.

   Quase 20 anos depois, como já havia dito anteriormente, o Grunge volta com força total e, por mais irônico que seja, caiu não só no gosto do grande público, mas também ao gosto das grandes grifes. 

   Esquecendo-se do significado da palavra Grunge (gíria para sujeira, porcaria), o estilo já não é mais voltado somente ao público adolescente que curte o som underground, mas agora faz parte do closet dos consumidores mais antenados ao mundo fashion.

   Ser Grunge está na moda, por tanto se ligue na tendência e divírta-se ao se montar/vestir-se.